domingo, 16 de outubro de 2011

Um pequeno susto


Lesão. Acho que todos os corredores não gostam desta palavra e tentam ao máximo evitar que esta ocorra. Ela atrapalha nosso planejamento, evolução e, pior de tudo, nos deixa de molho. Quando temos que parar, cada dia de treino que passamos sem cumpri-lo, é um martírio.

Eu disse que buscamos ao máximo evitar a ocorrência de lesões, mas, mais km, menos km, ela simplesmente aparece. Eu corro a quase 05 anos e, até o dia 05/08/11, nunca tinha sofrido uma lesão que me tirasse dos treinos. Estava correndo na calçada do Av. Ibirapuera, indo do escritório para o Metro, quando, do nada, torci o pé. Torci mesmo. Pisei na quina daqueles jardins que a prefeitura faz nas calçadas com pequenas árvores. Só que este jardim não tinha árvore, só o buraco. Torci o pé esquerdo primeiro para fora, depois para dentro, ouvi três estalos e caí na calçada, tipo dando um peixinho como se vê nas partidas de vôlei. A conclusão? Aí está:


Depois de alguns dias sem poder encostar o pé no chão, comecei, aos poucos, caminhar e a fisioterapia. Confesso que não botei muita fé na fisioterapia não, mas segui todos os exercícios prescritos à risca. Remédios e gelo eram sagrados. Ele foi melhorando e desinchando.


Meu medo era que a impressão inicial do médico se concretizasse: de 03 a 06 meses de molho. Imagina! Com 10 dias eu já estava enlouquecendo mas, quando retornei ao médico, depois de 15 dias da primeira consulta e finalizada a fisioterapia, ouvi: "está liberado, mas volte devagar."

Voltei a correr a um mês e meio, mais ou menos, e acho que vou conseguir correr a última etapa do Circuito Athenas - SP. Não conseguirei baixar meu tempo nos 21km, é fato, mas vou conseguir um feito ainda maior: completá-los.

Boa semana, ótimos treinos e keep on rolling!

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