sexta-feira, 16 de abril de 2010

XI Meia Maratona Corpore Internacional da Cidade de São Paulo 2010




Olá a todos! Demorei um pouco para escrever, mas conto com a compreensão de vocês.

O esporte une, certo? Imagine a atividade física! Faz pouco tempo que através desta eu reecontrei um colega e amigo: Chuck, the Norris. Claro que o nome dele (à esquerda na foto) não é esse, mas a alcunha lhe veste como uma luva feita sob medida. Aliás, esta foi sua primeira meia maratona, então, como a primeira a gente nunca esquece: PARABÉNS! A primeira de muitas.

A prova, para mim, começa um dia antes: na retirada do kit. Gosto de sentir o clima, ver os corredores indo com os filhos, namoradas, namorados, esposas, maridos, etc. A energia é muito boa.

Tirando o fato de que ainda eu não tenho a camiseta da prova, tudo estava muito organizado, como de costume. A única diferença foi que a retirada não foi na Cidade Universitária, mas no ginásio do Ibirapuera, que é um lugar infestado de flanelinhas.

Pegamos o número de peito e o chip e ficamos só na expectativa da prova, que teve sua largada dada às 7h30. Como de costume, cheguei cedo, umas 6h20. Isso porque gosto de chegar, estacionar num lugar bacana e colocar o chip e o número de peito numa boa. Ah, mas adrenalina nunca é demais, não é, Sr, companheiro de corridas?

Quando falei que seria bom já separarmos o número de peito e o chip, meu pai, do nada, dá um grito: o chjp! Ai meu Deus do céu... esqueci tudo!" parei e falei: "É mentira né?". Vi na cara dele que não era. ofereci meu chip, mas... saímos correndo, não literalmente, até a casa dele, pegamos tudo, voltamos, viemos colocando chip e número e conseguimos largar com apenas 5 minutos de atraso.

Quando nos encontramos na largada para falar boa prova, as risadas e o abraço foi de vitória e superação antes mesmo de largarmos. O esporte une. Isso já valeu a corrida, mas não faça mais isso hein, Sr. Companheiro!


A prova foi ótima. As alterações de percurso, para mim, foram mais do que aprovadas. o clima estava perfeito, nem frio, nem calor, sem sol. Consegui minha segunda vitória, que foi a de terminar a prova, mesmo num tempo muito superior ao que gostaria, mas pelo nível de treino, foi um ouro olímpico.

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